A introdução da agricultura de precisão resultou em uma nova abordagem para a mecanização agrícola avançada, aplicando conceitos à variabilidade específica do campo. Os mapas de rendimentos, os tratamentos e/ou as distribuições de taxa variável (VRT) de meios para a agricultura viram sua escala de trabalho mudar significativamente. Na verdade, o agricultor já tinha percebido essa necessidade, mas não possuía os instrumentos adequados para administrá-la corretamente.
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Os atuais dispositivos operam em escalas extremamente reduzidas na superfície da planta ou até em uma única folha, com o alcance de uma otimização de vanguarda e a possibilidade de atingir objetivos absolutamente novos.
Consequentemente, a automação deu um impulso formidável ao explorar de forma adequada os potenciais da agricultura de precisão: muitos tipos de máquinas foram equipados, em pós-produção, com sensores e dispositivos VRT, enquanto outras já foram fabricadas com sensores integrados.
Uma abordagem alternativa, ainda mais evoluída, tende para meios que podem trabalhar autonomamente, sem a presença de um operador. Trata-se, porém, de atuar em um cenário radicalmente diferente do atual: não é apenas necessário dispor de uma determinada tecnologia, mas desenvolver um procedimento mecânico inteiro, com técnicas avançadas de gestão, que comportam custos mais altos em relação à gestão tradicional.