A iniciativa, liderada pela Argentina, também tem apoio de Austrália, Brasil, Canadá, Colômbia, República Dominicana, Guatemala, Honduras, Jordânia, Paraguai, Estados Unidos, Uruguai, Vietnã e o Secretariado de Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental. O projeto está aberto para inserção de outros países.
O secretário de Agricultura dos EUA, Sonny Perdue, disse no comunicado que “biotecnologias de precisão, como edição de genomas, trazem grandes benefícios tanto para agricultores como para consumidores ao redor do mundo. Essas ferramentas podem ter um papel crucial para ajudar produtores a lidar com muitos problemas de produção agrícola que eles enfrentam, ao mesmo tempo em que podem melhorar a qualidade e o valor nutricional dos alimentos disponíveis para consumidores no mundo”.