A evolução da colheita mecanizada de cana-de-açúcar no mundo foi o tema principal da apresentação da Case IH, marca da CNH Industrial, durante o Seminário IDEA, realizado na última quarta-feira, 27, em Ribeirão Preto (SP). As mudanças das máquinas ao longo dos 75 anos do desenvolvimento da primeira colhedora pela Austoft, que foi adquirida pela Case IH, e os desafios futuros do setor serão abordados por Craig Jorgensen, Gerente Global de Marketing de Produto para Colhedoras de Cana e Café da Case IH.
“A Case IH é pioneira e referência em colheita mecanizada. Nesses 75 anos da fabricação da primeira colhedora, observamos o desenvolvimento contínuo do produto e é isso que queremos mostrar”, afirma Jorgensen.
Na década de 60, houve o desenvolvimento de uma máquina para a colheita de cana picada, tornando o manuseio muito mais eficiente e reduzindo a quantidade de terra que entra no processamento. Em 1996, o mercado conheceu uma solução para colheita de cana crua e em 2008, a Case IH lançou a Série A8000, com um pacote tecnológico para maior capacidade de colheita. Dez anos mais tarde, a marca apresentou a Série A8810.
“Com a tecnologia que temos hoje é possível quase dobrar a produtividade das colhedoras de cana”, diz Jorgensen, que também vai dar uma visão geral de como ocorre a colheita em outros países do mundo, como a Índia, Estados Unidos e Argentina.
“O Brasil é o principal produtor de cana do planeta, mas é importante mostrar como a colheita é feita em outras culturas. Nesse sentido, vamos mostrar todas as inovações que a Case IH trabalha diariamente para levar ao campo e quais são os principais desafios da empresa”, finaliza.
Em comemoração aos 75 anos da mecanização da colheita de cana-de-açúcar no mundo, a Case IH lança uma edição especial e limitada da colhedora A8810 Single Row. A máquina é customizada na cor preta e ganha o nome de John Pearce Signature, em homenagem ao australiano que trouxe ao Brasil a tecnologia Austoft, que está embarcada nas colhedoras da Case IH.