No dia 24 de maio é comemorado o Dia Nacional do Café. Por ano, são consumidas cerca de 400 bilhões de xícaras de café em todo o planeta, onde uma a cada 3 xícaras tem grãos produzidos no Brasil. A safra mundial é de 170 milhões de sacas por ano, sendo 60% arábica e 40% robusta.
Há 150 anos o Brasil detém os títulos de maior produtor e exportador de café, vendendo atualmente o produto para mais de 140 países. Em 2020, o país fechou o ano com market share de 39% do mercado global de café, produzido em 2,2 milhões de hectares ocupados por pés da fruta. Do café produzido por aqui, 40% são destinados ao consumo interno e 60% para exportação.
Hoje, mais de 300 mil produtores cultivam o café no Brasil e centenas de municípios tem o café como principal fonte de receita. Minas Gerais concentra 75% da produção nacional de espécie arábica, café mais doce e valorizado. Já, o Espírito Santo é líder na produção de café conilon que vale menos no mercado. Os próximos estados do ranking, São Paulo, Bahia e Paraná priorizam o cultivo da espécie arábica.
Os principais compradores de café verde são Alemanha, Estados Unidos e Itália, e de torrado Estados Unidos, Argentina e Japão. Somos o maior exportador mundial de café de qualidade e o segundo maior consumidor da bebida, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
Por anos, são consumidos cerca de 73 bilhões de xícaras de café por ano dentro de um mercado interno que vem crescendo, impulsionado pela onda de cafés especiais que teve início há 15 anos. Enquanto o mercado de café tradicional cresce 2% ao ano o de cafés especiais avança 7%, oferecendo produtos de alta qualidade com pontuações acima de 90 pontos pela SCA.
Café gourmet
A Santa Monica foi um das primeiras marcas a produzir café gourmet no país, há mais de três décadas. Durante esses anos consolidou sua expansão atuando no food service, ampliou sua linha de produtos com os lançamentos do café em cápsula e do Drip Coffee, inaugurando o conceito de café de bolso no Brasil em 2016 e investiu nos lançamentos dos cafés Orgânico e Intenso e na abertura de seu e-commerce para atender diretamente o consumidor.
Para iniciar a produção de café gourmet no país em 1985, a empresa apostou na seleção de mudas, instalou um sistema israelense de fertirrigação por gotejamento em sua Fazenda e aplicou oss avanços da biotecnologia para ter 60% da sua produção de grãos gourmet, um percentual superior ao de outras propriedades da região que colhem, em média, de 10% e 20% desse tipo de café. Esse resultado transformou a Fazenda Santa Monica em um modelo no segmento cafeicultor que vem sendo seguido por diversos produtores.
Na propriedade não se usa defensivos químicos e são aproveitados os recursos fornecidos pela própria natureza. Na Fazenda são utilizados produtos biológicos e processos naturais, apostando na inovação como a melhor arma para combater as pragas e aumentar a produção. Outros diferencial que também garante maior produtividade na Fazenda é o sistema Safra Zero.
Para manter o mesmo padrão de qualidade do café, a Fazenda Santa Monica utiliza uma máquina à laser com tecnologia de ponta que seleciona por tamanho e cor separando, grãos os vermelhos dos verdes e pretos.
Outra inovação é o uso de um secador estático para fazer a secagem pela ação do vento e calor durante 3 dias. Após esse processo, os grãos são transferidos para a outra caixa onde permanecem por mais 6 dias e só depois vão para o secador para a retirada de toda a umidade, antes de serem armazenados em greenbags.
Com certificações da Ascafea, UTZ, Emater, Brazil Speciality Coffee Association e da Certifica Minas Café, a marca produz cafés das espécies Novo Mundo e Catuaí que são utilizados tanto na produção de sua linha gourmet, quanto comercializados no mercado interno e exportados para diversos países.
Mercado
Por ano são consumidas cerca de 400 bilhões de xícaras de café em todo o planeta, onde uma a cada 3 xícaras tem grãos produzidos no Brasil. A safra mundial é de 170 milhões de sacas por ano, sendo 60% arábica e 40% robusta.
Há 150 anos o Brasil detém os títulos de maior produtor e exportador de café, vendendo atualmente o produto para mais de 140 países. Em 2020, o país fechou o ano com market share de 39% do mercado global de café, produzido em 2,2 milhões de hectares ocupados por pés da fruta. Do café produzido por aqui, 40% são destinados ao consumo interno e 60% para exportação.
O mercado de café vem crescendo a cada ano, estimulado pela modernização das formas de consumo da bebida. Apreciado por diferentes faixas etárias, o café vem ganhando cada vez mais espaço por aqui com o crescimento do número de cafeterias que apostam na variedade das bebidas feitas com o grão.
Hoje, mais de 300 mil produtores cultivam o café no Brasil e centenas de municípios tem o café como principal fonte de receita. Minas Gerais concentra 75% da produção nacional de espécie arábica, café mais doce e valorizado. Já, o Espírito Santo é líder na produção de café conilon que vale menos no mercado. Os próximos estados do ranking, São Paulo, Bahia e Paraná priorizam o cultivo da espécie arábica.
Os principais compradores de café verde são Alemanha, Estados Unidos e Itália, e de torrado Estados Unidos, Argentina e Japão. Somos o maior exportador mundial de café de qualidade e o segundo maior consumidor da bebida, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
Por anos, são consumidos cerca de 73 bilhões de xícaras de café por ano dentro de um mercado interno que vem crescendo, impulsionado pela onda de cafés especiais que teve início há 15 anos. Enquanto o mercado de café tradicional cresce 2% ao ano o de cafés especiais avança 7%, oferecendo produtos de alta qualidade com pontuações acima de 90 pontos pela SCA.