Máquinas e Inovações Agrícolas

Tuzzi integra Comitê e acompanha avanços no campo da normalização agrícola

Presente há pouco mais de um ano no Comitê ABNT/CB-203 – Comitê Brasileiro de Tratores, Máquinas Agrícolas e Florestais – a Tuzzi, de São Joaquim da Barra/SP, tem acompanhado de perto as ações de normalização no desenvolvimento e fabricação de máquinas e equipamentos agrícolas. A empresa que já atende às mais exigentes normas mundiais relacionadas ao desenvolvimento de sistema de acoplamento de tratores está empenhada em colaborar na construção do novo padrão de normalização para o segmento.

O intuito também, segundo César Bonacini, gerente comercial da Tuzzi, é estar atento às mudanças e novidades em relação as exigências futuras para essa área, já que muito do que é discutido envolve os desenvolvimentos da Tuzzi. Neste sentido, a empresa fez questão de colocar todo o conhecimento do seu corpo técnico à disposição do Comitê. “Acreditamos que, dessa forma, poderemos contribuir para a elaboração e tradução das normas e na revisão das atuais”, completou.

De acordo com Daniel Zacher, gestor responsável pelo Comitê ABNT/CB-203, a normalização agrícola já é uma realidade há muitos anos em diversos países e agora ganha impulso no Brasil. Para o gestor, o caráter de padronização que está atrelado ao desenvolvimento de normas técnicas permitirá aumentar a eficiência, a competitividade das empresas e estabelecer um consenso internacional em terminologia, tornando a transferência de tecnologias mais fácil e segura. Isto quer dizer que, no futuro, isso vai ajudar a tornar mais simples a inserção de produtos nacionais no mercado global.

Segundo dados do Comitê, desde o início das atividades no ano passado, cinco normas técnicas já foram publicadas, sendo que, quatro delas envolvem a fabricação de tratores agrícolas. Para Bonacini, a normalização, com certeza, reduzirá significativamente a variedade de produtos e procedimentos. “Ela defenderá também o consumidor com requisitos mínimos esperados para um produto e romperá barreiras comerciais”, pontuou.
Já Zacher garante que, a normalização facilitará cada vez mais a comunicação através de uma linguagem única, reduzindo custos por meio da sistematização de processos e provendo segurança, tanto para vida humana quanto para o e meio ambiente.

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