Do total de recursos, serão destinados R$ 3,4 bilhões para a agricultura empresarial e R$ 1,7 bilhão para a agricultura familiar
Desse total, R$ 3,4 bilhões serão destinados à agricultura empresarial com destaque para o programa Moderfrota, que terá R$ 1 bilhão para aquisição de máquinas e equipamentos agrícolas. O montante de R$ 1,7 bilhão é referente à agricultura familiar por meio do Pronaf, que completa o apoio do Banco para custeio e investimento em suas mais diversas finalidades, como projetos de ampliação e modernização da produção, aquisição de máquinas e equipamentos, dentre outras.
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“É a maior participação do BNDES na história do Plano Safra, tanto para a agricultura comercial quanto para a agricultura familiar. No primeiro semestre, o Banco aumentou em 54% o desembolso para o agro, quando comparamos com o mesmo período do ano passado. Todo esse esforço vem acompanhado de um aprimoramento de gestão, em que o BNDES monitora em tempo real as propriedades rurais para que os empréstimos não sejam destinados a áreas de desmatamento irregular”, explica Aloizio Mercadante, presidente do BNDES.
No Plano Safra 2023/24, já foram protocolados mais de R$ 11,5 bilhões. Esse modelo de operação permite uma distribuição descentralizada de recursos por todo o país, facilita o desenvolvimento da política pública de apoio à agropecuária e já alcançou aproximadamente 57,5 mil produtores rurais e suas cooperativas desde 1° de julho de 2023.
Acesso ao crédito
O BNDES disponibiliza, no Plano Safra 2023/24, o maior orçamento de sua história. São R$ 38,4 bilhões, aumento de 53% em relação ao Plano Safra anterior, sendo R$ 26,4 bilhões em recursos com juros equalizados dos PAGFs e mais R$ 12 bilhões de recursos do Banco, por meio do BNDES Crédito Rural, que garante perenidade na oferta de recursos ao setor.
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