Em 2023, o setor agrícola brasileiro representava cerca de 25% do PIB e respondia por aproximadamente 42% das exportações totais do país. Em 2024, até o momento, o PIB do agronegócio brasileiro foi de R$ 2,45 trilhões, sendo 1,65 trilhão referente ao ramo agrícola e 801 bilhões relativos ao ramo pecuário, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da USP.
A expansão desse setor não apenas reforça a posição do Brasil como um dos maiores exportadores de commodities agrícolas do mundo, mas também coloca em evidência a necessidade de modernização constante do maquinário agrícola para maximizar a produtividade.
Manutenção preventiva de tratores aumenta rentabilidade do produtor
Diante do aquecimento das atividades do agronegócio, o consórcio vem conquistando significativa participação por parte dos produtores, uma vez que permite a aquisição de maquinário de alto valor com parcelas acessíveis.
Setor aquecido
Segundo dados da ABAC, de janeiro a julho, o consórcio de veículos pesados, que reúne caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, apontou boas performances em quatro de seis indicadores, em comparação com o mesmo período de 2023: participantes ativos (10%), tíquete médio mensal (83%), contemplações (10%) e créditos disponibilizados (30%).
Apesar da retração observada nas vendas de cotas, o tíquete médio mensal apresentou um avanço notável, alcançando R$ 195,47 mil em julho de 2024, em contraste com R$ 106,40 mil em julho de 2023. Além disso, o volume de créditos concedidos acumulados entre janeiro e julho/24 foi de R$ 8,73 bilhões.
Seguindo os bons resultados do setor, o Consórcio New Holland, administrado pela Ademicon, movimentou até agosto deste ano, mais de R$ 732 milhões em créditos comercializados, com 2.372 cotas negociadas, valor aplicado, em grande parte, na alta tecnologia no campo.
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