Empresa paulista oferece equipamento que facilita a operação e ainda promove a sustentabilidade com o aproveitamento de maquinário antigo da fazenda
Essa alternativa é oferecida pela empresa paulista MP Agro. Aliado à sustentabilidade, a linha de soluções da marca também possibilita ao produtor realizar a adubação parcelada de nitrogênio (N) em diferentes estádios fenológicos do milho.
A adubação realizada dessa maneira, segundo o especialista e coordenador de vendas Abner Santos, melhora a eficiência de aplicação de N, “essa opção tem por objetivo principalmente minimizar as perdas por lixiviação”.
O profissional ressalta que no parcelamento em cobertura, ao realizar-se a adubação com sulfato de amônio é possível obter melhor produtividade, número de espigas e altura de plantas quando parcelada, no mínimo, duas vezes.
“E ao realizar-se a adubação com a ureia, para a obtenção de bons resultados, o parcelamento aumenta para, no mínimo, três vezes, devido a maior perda por volatilização em relação ao sulfato”, pontua.
Além disso, existe também, de acordo com o especialista, a possibilidade de realizar a adubação parcelada de N em diferentes estádios fenológicos do milho. “Essa prática, além de diminuir a perda do nutriente, possibilita ganhos de duas a quatro sacas por hectare”, diz o profissional.
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É importante lembrar que a adubação deve ser feita conforme as necessidades de cada produtor, região e fazenda, seguindo as orientações de um profissional.
“Por exemplo, em estudos realizados considerando as condições de solo e clima de Baixa Grande do Ribeiro/PI e São Raimundo das Mangabeiras/MA, observou-se que o parcelamento da adubação nitrogenada no milho deve ser feito no máximo em duas vezes, 1/2 na fundação + 1/2 por ocasião da sexta folha”, explica o coordenador.
Opção para realizar a operação
Esse tipo de operação, apesar de benéfica, exige mão de obra e tempo. Para auxiliar nesse trabalho, é que a solução oferecida pela MP Agro pode ajudar. Os distribuidores da empresa garantem o aproveitamento do sistema automotriz que o produtor já tem e assim proporciona ganhos em economia e produtividade.
“É importante destacar que o equipamento também permite o uso do mesmo rastro já existente na lavoura, o que elimina o amassamento de outras plantas”, ressalta Santos.
O distribuidor autopropelido consegue adentrar as lavouras nos estágios mais avançados das plantas, provendo a adubação tardia, e assim garantindo ainda mais força no desenvolvimento da cultura.
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