Quatro novos modelos prometem alta densidade de potência e baixo custo de manutenção, já que a fabricação é local
A Série NEF da FPT Industrial promete desempenho e confiabilidade, com baixo custo de manutenção devido à produção nacional em Sete Lagoas (MG).
Os G-Drive com motorização N45 estão disponíveis em versões de 95 kW e 122 kW, oferecendo uma solução confiável e de fácil manutenção. Com quatro cilindros, são eficazes para várias aplicações, desde emergências até energia principal, garantindo excelente aceitação de carga e estabilidade de frequência. Além disso, a capacidade de alternar entre 50 e 60 Hz oferece flexibilidade no mercado.
Carlos Tavares é o novo presidente da FPT Industrial para a América Latina
De acordo com a fabricante, os G-Drive com motorização N67 de seis cilindros estão disponíveis em configurações de 202 kW e 212 kW, com eficiência de combustível otimizada para aplicações de geração de energia. O turbocompressor com Aftercooler garante alta aceitação de carga e resposta rápida do motor.
“Os novos G-Drives entregam tecnologia confiável, simples e comprovada para todos os requisitos do cliente e mais de 25 anos de experiência em soluções em pós-tratamento. A confiabilidade da Série NEF é comprovada por mais de 2 milhões de motores produzidos em todo o mundo”, afirma João Abreu, especialista de Marketing Produto da FPT Industrial.
Motor para colheitadeiras
Na semana passada, a marca revelou na Agrishow o motor conceito Cursor 13 Etanol para colheitadeiras. Totalmente desenvolvido no Brasil, o motor incorpora as vantagens de uma fonte de energia renovável, com baixo custo operacional e redução significativa de emissões. Com 12,9 litros e seis cilindros, o modelo representa uma alternativa de baixo impacto ambiental para operações mecanizadas no campo.
“O motor a etanol polui menos e apresenta desempenho alinhado às missões dos produtores no campo. Graças à plataforma multicombustível modularizada, conseguimos facilmente produzir um motor de ciclo Diesel ou outro motor de ciclo Otto (gás natural/biometano/etanol) por meio da substituição dos cabeçotes intercambiáveis. Além disso, as operações em ciclo Otto também possibilitam redução de emissões e menor ruído durante o funcionamento do motor”, explica Abreu.
“Trabalhando em ciclo Otto, o armazenamento do combustível é semelhante ao Diesel. E o etanol apresenta ainda a mesma vantagem de estoque para operação em máquinas agrícolas”, completa.
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