Koppert Brasil assume a operação da companhia nos países andinos

Como estratégia de expansão de negócios, a Koppert Brasil passa, em 2024, a gerir as unidades da companhia do Chile, Colômbia, Equador e Peru. Com isso, a subsidiária brasileira, que já era responsável por Argentina, Uruguai e Paraguai, fica responsável pela operação da Koppert América do Sul, sob o comando do diretor comercial da Koppert Brasil, Gustavo Herrmann; e do diretor industrial, Danilo Pedrazzoli.

A Koppert nos países andinos, anteriormente, estava ligada às diretorias da Holanda, onde fica a sede da companhia, e Estados Unidos. “A estratégia é centralizar a gestão para, com a proximidade física, acelerar a adoção do controle biológico e ampliar a presença da empresa nesses países”, explica André Martins, gerente geral da Koppert Andina.

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Com o início da comercialização na América do Sul dos bioinsumos produzidos no Brasil, o que deve ocorrer no final desse ano, a Koppert espera ampliar em 10% seu faturamento local. Atualmente, cerca de 30 pessoas atuam nos países andinos e o quadro deve ser ampliado a partir de 2026.

Mercado andino

A agricultura dos países andinos difere da brasileira, pois é baseada na cultura de frutas, plantas ornamentais e hortaliças em cultivo protegido, além de café e cana-de-açúcar. Segundo Martins, os bioinsumos oriundos da Holanda continuarão no portfólio desses países, somando cerca de 30 produtos. “Vamos comercializar também três biológicos brasileiros, o Trichodermil (Trichoderma harzianum), o Boveril Evo (Beauveria bassiana) e o Octane (Isaria fumosorosea).”

 

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