A Koppert nos países andinos, anteriormente, estava ligada às diretorias da Holanda, onde fica a sede da companhia, e Estados Unidos. “A estratégia é centralizar a gestão para, com a proximidade física, acelerar a adoção do controle biológico e ampliar a presença da empresa nesses países”, explica André Martins, gerente geral da Koppert Andina.
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Com o início da comercialização na América do Sul dos bioinsumos produzidos no Brasil, o que deve ocorrer no final desse ano, a Koppert espera ampliar em 10% seu faturamento local. Atualmente, cerca de 30 pessoas atuam nos países andinos e o quadro deve ser ampliado a partir de 2026.
Mercado andino
A agricultura dos países andinos difere da brasileira, pois é baseada na cultura de frutas, plantas ornamentais e hortaliças em cultivo protegido, além de café e cana-de-açúcar. Segundo Martins, os bioinsumos oriundos da Holanda continuarão no portfólio desses países, somando cerca de 30 produtos. “Vamos comercializar também três biológicos brasileiros, o Trichodermil (Trichoderma harzianum), o Boveril Evo (Beauveria bassiana) e o Octane (Isaria fumosorosea).”
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