As desvantagens. Diferencial: Sua falta requer uma atenção especial no percurso das curvas (o jogo traseiro empurra muito no jogo dianteiro).
Freios: Se fossem de tipo hidráulico, a frenagem seria mais modulável e provavelmente mais eficiente.
Guindaste florestal: No levantamento, cumpre completamente seu dever; a engrenagem em rotação, pelo contrário, é realmente baixa, e se a máquina não trabalha no plano, surgem significativas dificuldades no deslocamento dos troncos.
As vantagens. O mini-forwarder consegue operar em espaços bem estreitos. A transmissão do tipo mecânico conta com uma eficiência excelente e o meio não sofre com a potência relativamente baixa do motor, podendo operar terrenos com fortes inclinações.
Repartição dos pesos e tração: Com carga cheia, o peso é repartido de modo ideal nos dois pares de eixos, um próximo ao outro, do tipo bogie (oscilante), garantindo a máxima aderência em todas as oito rodas motrizes, para proporcionar, em qualquer condição, um ótimo agarramento ao solo.
Em relação à primeira camada do solo: Oito pneus são muitos para uma máquina de massa contida e otimamente distribuída, e reduzem ao mínimo o impacto na superfície de percurso, tornando o meio particularmente indicado para o uso em áreas sensíveis, como parques e reservas.
Banco reversível: Proporciona um cômodo uso do guindaste para o carregamento de troncos, exatamente como nos forwarders maiores.
Custos de manutenção: A simplicidade da máquina, especialmente em relação à eletrônica, depõe a favor de uma gestão “econômica” do meio, também em termos de transporte na estrada.